Um presidente golpista | Monitor Mercantil
Dessa vez, as comemorações pelo Dia da Independência foram bem diferentes das tradicionais, quando desfiles militares e paradas por todo o país eram apreciados; quando brasileiros e brasileiros costumavam festejar a liberdade e, ao mesmo tempo, sentir orgulho da Pátria Mãe Gentil.
Ao contrário, a última terça-feira, 7 de setembro, dia em que se comemorava os 199 anos de liberdade, foi atípico, com manifestações capitaneadas pelo presidente-capitão Jair Bolsonaro, com retórica golpista e absolutamente inaceitável.
Ele já vinha manipulando os seus seguidores, desde julho, para que com eles estivesse em praças públicas, para desacatar a Ordem e o Progresso; pregar insurreição contra o STF; querer enfatizar que o TSE é desnecessário; proclamar seus desatinos contra o Congresso Nacional; bradar contra a democracia; defender atos institucionais baixados em plena ditadura militar (1964-1985); e ainda ter
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
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