Uma moradora de Laje entrou em contato com a redação do Mídia Bahia na esperança de encontra uma irmã, dada em adoção, na década de cinquenta.
Segundo as informações, após desentendimentos entre a genitora e o pai, e por ele já ter ficado com um filho e prometido tomar a menina, a mãe que residia na divisa entre Laje e Mutuípe, decidiu procurar ajuda em Mutuípe, onde foi aconselhada por um homem de prenome Dário, dono de uma miscelânia (estabelecimento onde se mistura de diferentes coisas), que fez a intermediação para que criança ficasse com um policial de prenome José, cessado o temor de perder a filha, a mãe decidiu ir buscá-la, mas recebeu uma carta com a informação de que o policial e a família teriam se mudado para a cidade de Santo Estêvão, na região de Feira de Santana, nessa mudança ele chegou a enviar uma carta a mãe biológica da menina, informando onde estava, na tentativa de encontrá-los quando a família biológica foi até lá, novament