Responsável por ação no Jacarezinho, grupo da Polícia Civil registra tragédias e letalidade
Italo Nogueira e Júlia Barbon
Rio de Janeiro, RJ
Responsável pela operação mais letal da história do Rio de Janeiro, que deixou 28 mortos na semana passada no Jacarezinho, a “tropa de elite” da Polícia Civil acumula ações trágicas e alta taxa de mortes em suas incursões em favelas.
Foi uma operação da Core (Coordenadoria de Recursos Especiais) que motivou a ação no STF (Supremo Tribunal Federal) que impôs exigências para as ações em favelas durante a pandemia do novo coronavírus.
A medida foi pedida na Corte após a morte do menino João Pedro Mattos, 14, durante uma operação da tropa em São Gonçalo em maio de 2020, junto com agentes da Polícia Federal. O homicídio até hoje não foi esclarecido.
Alta taxa de letalidade, casos trágicos e sem esclarecimento são frequentes nas ações desta tropa da Polícia Civil.
De acordo com dados do Grupo de Estudos de Novos Ilegalismos da UFF (Universidade Federal Fluminense), a média de mortos por operação da Core entre
Como fazer
O Senhor é bom, um refúgio em tempos de angústia. Ele protege os que nele confiam.
(Naum 1:7)
Bíblia Online