Flávio Tavares diz que o presidente Bolsonaro não é fascista e, sim, um psicopata perigoso
Li na Folha, em artigo da jornalista e escritora Karla Monteiro, e compartilho com os leitores da coluna: “Estamos no caos pelo caos, fazendo elogios ao absurdo. O Bolsonaro não é fascista. Os fascistas carregavam uma ideia de país. Ele é um psicopata perigoso”.
O argumento não é da autora do artigo. É citado por ela. Na verdade, é de Flávio Tavares. Flávio, jornalista nascido no Rio Grande do Sul, testemunha ocular da Cadeia da Legalidade – a ação do então governador gaúcho Leonel Brizola, em 1961, para garantir a posse do vice João Goulart no episódio da renúncia de Jânio Quadros. É história do Brasil.
Para os que não conhecem Flávio Tavares, acrescento que, durante a ditadura militar, ele foi preso, submetido a tortura e, mais tarde, exilado. Sobreviveu, voltou anistiado e, hoje, tem perto de 90 anos.
O que me chamou atenção no seu argumento foi a afirmação de que os fascistas carregavam uma ideia de país. Sim. Porque defendo a tese de que, para o bem
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele confiou o meu coração, e fui socorrido; pelo que o meu coração salta de prazer, e com o meu cântico o louvarei.
(Salmos 28:7)
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