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Há profunda ironia na contaminação de Marcelo Queiroga pelo coronavírus. É o desfecho da passagem de Bolsonaro por Nova York

Há profunda ironia na contaminação de Marcelo Queiroga pelo coronavírus. É o desfecho da passagem de Bolsonaro por Nova York

Não se desdenha da saúde de ninguém. Marcelo Queiroga não pôde voltar com a comitiva que levou o presidente Jair Bolsonaro à Assembleia Geral da ONU porque, em Nova York, testou positivo para a Covid-19. Ficou lá para uma quarentena de duas semanas. Claro que a todos cabe torcer pela plena recuperação do ministro da Saúde. Mas é impossível negar que há uma profunda ironia no fato.

Quando eu era menino, perguntei à minha mãe o que eram símbolos. Ela disse que eram coisas pequenas que falavam sobre coisas grandes. Parecia complicado para o entendimento de uma criança, mas a resposta ficou para sempre muito bem guardada na minha memória. Símbolos. Coisas pequenas que falam sobre coisas grandes.

Terminei a terça-feira (21) pensando num símbolo que enxerguei no discurso de Bolsonaro na ONU. O símbolo da ausência de inteligência que há em seu governo e em tantos que ainda o aplaudem. Sim. Foi no instante em que o presidente disse que salvou o Brasil do socialismo. Que

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(Hebreus 11:6)
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