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Os grandes desafios para o trecho pernambucano da Transnordestina sair do papel

Depois de 15 anos de obras e R$ 6,4 bilhões empregados, os desafios do ramal pernambucano da Ferrovia Transnordestina sair do papel e chegar a Suape continuam enormes. Na segunda-feira passada (16), o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, disse ao governador Paulo Câmara (PSB) que o trecho pernambucano será retirado da concessão da empresa que está fazendo as obras desde 2006. No meio empresarial, a decisão do governo do Estado de começar a procurar por um investidor privado para terminar a obra foi elogiado, mas dois dois maiores especialistas em ferrovias do País criticaram a decisão, citando várias pedras no meio do caminho para fazer a carga que vem do Sul do Piauí chegar ao porto pernambucano. "O minério de ferro vai escoar por onde a ferrovia ficar pronta primeiro. E é este porto que vai se consolidar", diz o diretor da Agemar, Manoel Ferreira. A opinião dele é compartilhada por todos os executivos escutados nesta reportagem.

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