'O Diabo de Cada Dia' tenta costurar ciclos de maldade pelo tempo
No meio de um período de comentadas estreias na Netflix, como o documentário O Dilema das Redes e a série Ratched, de Ryan Murphy, chegou também O Diabo de Cada Dia, publicizado como um filme de ares soturnos e elenco de grandes nomes de uma nova geração, como Robert Pattinson, Tom Holland e Bill Skarsgard. O longa de Antonio Campos (que não é o atual presidente da Fundação Joaquim Nabuco) chegou às plataformas na última quarta-feira, carregado por uma construção climática densa e uma estrutura narrativa fragmentada para contar histórias de duas cidadezinhas do meio-oeste norte-americano.
Trata-se de um mosaico de histórias e personagens que respiram ciclos de violência, cinismo e uma maldade que parece estar arraigada nas brenhas daquelas localidades e se impregnam seus habitantes por gerações adiante. E se por um lado, a direção de Campos é habilidosa em construir esses lugares e essas histórias dentro de uma atmosfera do desconforto, melancolia e tensão perp�
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
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