‘Discussão sobre a anexação é parte da realidade, não podemos ignorar’, diz cônsul israelense
Após um ano de paralisia política, o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, formou um governo de coalizão com o rival Benny Gantz, consolidando seu poder após três eleições. O novo governo, que terá duração de três anos, tomou posse no dia 14 e já precisa lidar com críticas internacionais por conta da proposta de Netanyahu de anexar dezenas de assentamentos judeus construídos na Cisjordânia nas últimas décadas.
Na quarta-feira 20, o líder da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, ameaçou romper com a cooperação na área de Segurança com Israel e a ONU pressionou o governo israelense a abandonar a idéia de anexação.
O plano de Netanyahu ganha respaldo no plano de paz para a região apresentado em janeiro pelo presidente americano, Donald Trump. O projeto, rejeitado pelos palestinos, prevê que Israel controle uma Jerusalém unificada
Como fazer
O Senhor é bom, um refúgio em tempos de angústia. Ele protege os que nele confiam.
(Naum 1:7)
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