Condenada pela morte dos pais, Suzane Richthofen usa covid-19 como argumento e pede progressão de pena
No pedido feito pelos advogados no último dia 28 de maio, eles argumentam que Suzane teve um endurecimento de pena no presídio Santa Maria Eufrásia Pelletier, em Tremembé. No regime semiaberto, ela tinha direito a saídas temporárias sazonais. Porém, a Corregedoria-Geral da Justiça suspendeu a saída temporária dos presos em regime semiaberto.
Caso a Justiça não aceite a progressão de pena, os advogados de Suzane pedem, como alternativa, que ela possa ir para prisão domiciliar, enquanto durarem as limitações impostas pela pandemia do coronavírus. Ela ficaria sítio da família do namorado, com quem mantém um relacionamento desde 2017, em Angatuba (SP). Desta forma, ela manteria o isolamento e diminuiria o risco de contágio. A defesa argumenta ainda que a detenta já cumpre pena há 18 anos e que tem um bom comportamento na prisão.
“Já em 2013, ela apresentava aptidão para retornar ao convívio social, vez que sua ótima conduta carcerária revelava, e ainda revela,
Como fazer
E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.
(1 Pedro 5:10)
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