Início » 26 de maio de 1959. O sr. dr. juiz não sabe distinguir um burro de um cavalo!

26 de maio de 1959. O sr. dr. juiz não sabe distinguir um burro de um cavalo!

“Sua excelência o senhor doutor juiz vai desculpar-me, mas preciso de lhe dizer que não percebe nada de burros, salvo seja. É de bradar aos céus dizer que a carne de burro não serve para consumo público!”

A tarde estava quente, a ventoinha da sala de audiências funcionava aos solavancos, o magistrado, na solenidade da sua beca, parecia suar em bica. Na_Rua das Taipas, em Lisboa, o Tribunal dos Géneros Alimentícios estava em ebulição desde as dez horas da manhã. Álvaro Ferreira Amaral era um moço novo, de pelo na venta. Acusado de, juntamente com Armando Fernando da Silva, César Mendes da Silva e Joaquim de Jesus Cardoso, terem abatido, no casebre do Casal do Moinho, um local por eles arrendado, uma série de burros sãos como peros à mistura de outros carregados de maleitas e de terem vendido a carne carimbada como se fosse carne de cavalo.

O juiz tinha um ar bondoso, mas cansado. Verdadeiramente, tinha-lhe calhado

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Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.
(Hebreus 11:6)
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