Caxias e a guerra do Paraguai: retrato do homem no outono de sua vida
Batalha do Avaí, óleo sobre tela de Pedro Américo, 1877, Museu Nacional de Belas Artes
A maneira mais segura de assassinar uma Nação e um povo é assassinar a sua História.
Depois dos acontecimentos do início da década de 90, no Leste europeu, esta verdade não parecia mais necessitar de demonstração.
Entretanto, alguns outros acontecimentos recentes, no Brasil, mostraram que o assassinato da História, que para alguns é uma profissão – e rendosa –, é uma obsessão, exatamente, naqueles que já passaram, digamos (e com muito boa vontade nossa), para o acostamento da História.
Estamos nos referindo, entre outras coisas, às versões bolsonaristas ou filo-bolsonaristas (ou cripto-bolsonaristas) sobre os acontecimentos da época da ditadura.
Não haveria, aliás, maior importância em tais versões, se apenas indivíduos algo atrasados mentalmente, como o atual ministro das Relações Ext
Como fazer
O Senhor é bom, um refúgio em tempos de angústia. Ele protege os que nele confiam.
(Naum 1:7)
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