No ano em que assopra 466 velinhas, a maior cidade da América do Sul faz uma festa que mergulha em suas origens, revisita espaços que marcaram sua história e mostra a diversidade cultural pela qual ficou conhecida.
Concentrada neste sábado (25), a comemoração parte do Pátio do Colégio, onde, há mais de quatro séculos, São Paulo era fundada. Do berço paulistano sai um cortejo de dez horas que dá início à celebração do centenário da Semana de Arte Moderna de 1922.
Interpretados por atores como Rosi Campos, Pascoal da Conceição e Marcos Palmeira, nomes centrais do movimento, como Tarsila do Amaral, Mário de Andrade e até um Heitor Villa-Lobos de chinelo guiam a festa. A pintora também é homenageada pelo Balé da Cidade, que apresenta uma coreografia inédita.
Ney Matogrosso, Elba Ramalho e Skank são alguns dos nomes que se apresentam pelas ruas do centro, que também são tomadas por blocos como o Pagu e o Baixo Augusta.
Fora do centro, a programação se esp