Apresentação de novos dirigentes na Ponte tem explicações de presidente e saia-justa; veja | ponte preta
- Quando eu assumi, já tinha um técnico aqui (Eduardo Baptista). Nem preciso salientar também que foi um ano atípico (2018), com uma série de percalços. Posteriormente à saída do Eduardo, teve a volta do Doriva, que já tinha passado pela Ponte e deixou lá atrás um pré-acordo, com uma série de ingerências que não vale a pena falar. O Doriva acabou não ficando. O Brigatti era auxiliar da casa e não foi demitido. Ele solicitou demissão, era funcionário daqui, e só tenho boas referências. Nós tentamos melhorar a situação com o Chamusca e, se permitem o trocadilho, quem ficou chamuscado foi a diretoria. Depois o Kleina deu certo e foi unanimidade entre todos. O nosso desejo para 2019 seria o Kleina, mas, por várias razões, não houve a possibilidade de acordo. Fomos ao mercado, que estava escasso, e apontamos para o Mazola, que há 15 anos vinha fazendo um trabalho digno, mas infelizmente os resultados não aconteceram e foi preciso tomar uma decisão.
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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