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Futebol para aliviar a dor: como os meninos do Brumadinho FC tentam superar a tragédia | esporte espetacular
Hailton Lenon Carvalho, de 11 anos, ligava para mãe com frequência para saber se haviam achado seu primo. Fabrício Henriques da Silva, de 27 anos, trabalhava em uma terceirizada da Vale e estava na lista de desaparecidos. Por telefone, Hailton pedira à mãe para contar caso o primo fosse encontrado morto. Fabrício era a figura paterna mais próxima de Hailton, que não tinha contato com pai, desde que este se separara de dona Hanilta Flaviana da Silva. Era Fabrício quem dava incentivo ao menino para jogar futebol, era quem levava aos treinos e jogos. Num amistoso de comemoração entre pais dos jogadores, foi ele quem representou o garoto.
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