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Kalil chama Mineirão de "túmulo do Atlético" e evita avaliar gestão atual: "Esperar enfileirar canecos" | atlético-mg

(Procurado pela reportagem, Daniel Nepomuceno, o presidente na época das vendas de Tardelli e Maicosuel, explicou que as arrecadações foram usadas para quitar dívidas mais urgentes e, inclusive, para zerar débitos antigos. Daniel revelou, por exemplo, que pagou, na sua gestão, uma dívida do Atlético-MG com Cicinho, que saiu do clube em 2003. Sobre o dinheiro da venda do Tardelli, detalhou: "Foi vendido nas primeiras semanas da minha gestão. Naquele momento, a gente estava com toda a transição de gestão, estava com todas as contas bloqueadas e tivemos que pagar três meses de salários atrasados, o que é normal nas transições. Era dezembro, janeiro e fevereiro. O dinheiro foi usado para isso. E também na compra do Lucas Pratto, que foi vendido, anos depois, por um valor muito superior ao da compra").

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