Branco quebra o gelo no sub-20 e chama responsabilidade: "É muita porrada, mas faz parte do show" | seleção brasileira
Não admito que hoje, sinceramente, com todo respeito, por que joguei 10 anos na Europa, que a gente vá aprender futebol lá. Na minha época eles vinham aprender aqui. Respeito, claro, a questão tática, isso, aquilo, mas antigamente eles vinham aqui e ficavam olhando o treino, o drible, a individualidade e a gente está perdendo isso. Quando cheguei vi relatórios, levantamento de convocações, reuniões com treinadores e observadores. Um dia chamei o Paulo Victor, que é o que auxiliar que está aqui, e perguntei “como você está recebendo esses atletas?” “Muitos defeitos”. Não pode. Estamos montando e ampliando a observação e vamos alimentar grande banco de dados que a CBF tem e fazer trabalho que os próprios treinadores indiquem atletas que trabalham e de outros clubes para a seleção. Isso aproxima a CBF dos clubes e os clubes da gente. Vamos fazer convite para os profissionais fazerem estágio com a gente para entender nosso processo.
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