O PSDB do tiro na cabecinha
Doria, até pelo estilo raivoso, é temido. Os parlamentares temem criticá-lo e ser alvo de suas redes sociais, em que costuma atacar desafetos.
Guilherme Amado / Época
O PSDB do tiro na cabecinha Começava mais uma reunião da bancada de deputados do PSDB, algumas semanas atrás, quando Bruna Furlan, tucana de São Paulo, se levantou na sala da liderança do partido na Câmara e se dirigiu a um colega que sentava próximo a ela e ao líder. “Deputado, desculpe, mas pode levantar. Esse lugar aqui é para o Aécio. Ele está muito lá no fundo. Ele é nosso senador, foi nosso candidato a presidente. Não pode sentar lá atrás. Aécio, vem para cá.” Aécio Neves, encolhido numa cadeira ao fundo da sala, quis desparecer. Sorriu sem graça e tentou: “Não precisa, Bruna. Estou bem aqui”. Bruna caminhou até Aécio e o pegou pelo braço. “Faço questão. Que isso! Você não pode ficar aí atrás, não!” Relutante, Aécio agradeceu e sentou-se no lugar do colega. O deputado
Como fazer
Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.
(Hebreus 11:6)
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