Do Japão, Lulinha teme que Corinthians queime garotos e torce por volta de Dentinho | corinthians

– Antes de vir para o Japão, também atuei na Coreia do Sul, que tem uma cultura parecida. Quando joguei na Coreia, me senti muito adaptado. É lógico que você sempre passa perrengues por estar em outro lugar do mundo, como questão de comida. Aqui no Japão, a gente ainda consegue pedir uma comida brasileira, feijão... Na Coreia, era bem mais difícil. Eu levava uma mala só de comida, com coisas que eram impossíveis de encontrar. Já aqui no Japão é mais tranquilo, tem muito brasileiro que vive aqui. Até na cidade em que eu morava tinha placas em português. É mais a rotina, a questão do treino. É um país espetacular para se viver, a cultura é tranquila, a questão do respeito, até dentro de campo. Muitas vezes, se perde o jogo, a torcida aplaude, apoia.