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Receita para conhecer Minas Gerais | Minas 300 Anos

Já dos intermináveis dias de frio passados faiscando pedras nos ribeirões do Tejuco, onde sopra “um vento com todas as almas”, como ainda se diz por lá, ou atravessando tropa pelo maciço do Espinhaço, surgiu a vaca-atolada: um caldo espesso resultado da mistura de costela de boi picada, mandioca, cachaça, cebola, salsa, cebolinha, pimenta e urucum. O biscoito bagageiro, grosso, feito de goma, foi uma invenção para enganar a fome dos tropeiros em viagem. Até o final do século XIX, durante o pouso, depois de armado o rancho – um grande toldo de couro esticado e preso a ganchos de pau –, ainda se levantava um tripé de varas fincado no chão e se pendurava nele o caldeirão de ferro onde os tropeiros misturavam o angu mole ou duro, o feijão fervido com bastante sal e banha derretida, ovos fritos, pedaços de lingüiça e lombo, torresmo, farinha, cebola, alho, salsa e muita, mas muita pimenta – eram os primórdios do feijão tropeiro.

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Versículo do Dia:
O Senhor é a minha luz e a minha salvação; de quem terei temor?
(Salmos 27:1)
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