Rio Paraíba do Sul sofre com despejo de esgoto, lixões e aumento da favelização no seu entorno
“Este rio é tão vivo quanto você”, afirma Silvio de Alcântara sobre o Paraíba do Sul. Mas também “deixou de ser natural, hoje controlado, explorado e sugado pelo homem”, pondera Juliana de Carvalho. Os dois participam do documentário “Caminho do mar”, que da nascente à foz revela um diagnóstico deste curso d’água que abastece cerca de 13 milhões de moradores de cidades do Sudeste brasileiro. Areeiro artesanal no interior do Estado do Rio de Janeiro, ele é personagem do filme, enquanto ela é produtora e idealizadora do longa-metragem. E, com conclusões que poderiam soar antagônicas, os dois sintetizam aspectos hoje determinantes do que é considerado “o rio da economia nacional”.
No momento em que se inicia um novo ciclo de investimentos em saneamento básico no Estado do Rio de Janeiro — onde apenas na Região Metropolitana, cerca de 9,4 milhões de pessoas recebem nas torneiras águas transpostas do Paraíba do Sul —, todo socorro à pressão que se
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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