Musa do funk feminista, Deize Tigrona trabalha como gari e volta a cantar após depressão
Foram seis anos longe dos palcos, dos fãs e das noites entre um baile e outro até de manhã. O motivo? Uma depressão que acertou a fera em cheio. Deize Tigrona conheceu a tristeza inexplicável de perto, chorou muitas vezes sem saber o motivo e ficou sem dormir um bocado de tempo. “Como eu, uma mulher que ajudou a criar nove irmãos, que dava faxina dia e noite até realizar o sonho de ser uma funkeira reconhecida na Europa, podia estar com isso?”, questiona ela, que hoje trabalha na Comlurb e concilia o trabalho de gari com a carreira musical.
“Madame” é a nova aposta de Deize, conhecida como a precursora do funk feminista ou do feminismo no funk. “A letra é uma ironia a tudo que ainda está aí. É uma crítica às moças que falam mal do funk, mas vão atrás dele na favela. Aos caras que acham que mulher é um objeto”, explica ela, que mantém os palavrões que a tornaram famosa nos anos 1990: “A gente consome música estrangeira cheia de palavrão, mas se é mús
Como fazer
E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.
(1 Pedro 5:10)
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