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Sob protestos e cantos irônicos, Vasco empata com o Remo em São Januário

Clima de fim de festa. Sem chances matemáticas de acesso há duas rodadas, o Vasco apenas cumpre tabela, mas não escapa da insatisfação dos torcedores, que parecem dispostos a demonstrar a sua revolta a cada minuto restante nesta Série B. Ontem, em São Januário, não faltaram vaias e xingamentos no empate em 2 a 2 para o Remo, que segue lutando contra o rebaixamento.

E quando falamos de vaias e xingamentos, é importante dar a dimensão dos protestos. Não houve um minuto sequer em que os jogadores tiveram paz em São Januário. Do apito inicial ao final, quem pegava na bola tinha que ouvir. Os únicos poupados foram Nenê e German Cano, enquanto Leandro Castán voltou para casa com a orelha mais quente.

MT foi aplaudido após uma boa jogada, mas depois acabou chamado de “cachaceiro”. Morato viu uma marchinha de carnaval virar um canto pedindo para que ele “saísse do Vasco”.

O cenário favorável ao Remo logo virou bola na rede. Mas pouco pareceu importante. Neto Pessoa ab

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