Multiplicidade de rotas e usos desafiam regulação do hidrogênio no Brasil
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Diálogos da Transição
epbr.com.br | 10/12/21
Apresentada por
Editada por Nayara Machado
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Para Luiz Gustavo Bezerra, sócio da área de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas do Tauil & Chequer Advogados, o desafio regulatório do hidrogênio no Brasil está na multiplicidade de rotas e aplicações.
Segundo o advogado, o futuro do hidrogênio no Brasil e no mundo passa pelo acesso às diferentes fontes de produção – gás natural (cinza), captura de carbono (azul), eletrólise com renováveis (verde), entre outras.
E o Brasil é privilegiado nesse sentido. Por ter acesso a energia limpa e barata em relação a outros países, o país não precisaria ter que escolher entre uma rota ou outra.
“São as regras do mercado que vão definir as rotas vencedoras”, diz.
É o que propõe o Plano Nacional do Hidrogênio (PNH2).
Entre as diretrizes apresentadas em agosto pelo Ministério de Minas e Energia (MME), estão o aproveitamento do gás natural nacional com capt
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(Salmos 34:19)
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