As homenagens a Marielle, o show de Arnaldo Afonso (eu!) e o Festival Peixe Barrigudo
As lágrimas ainda escorrem. Não dá pra começar o post sem falar da tristeza incomensurável que nos invade ao acompanhar a tragédia acontecida ontem em Suzano. Mais uma que se soma a tantas que têm acontecido. Os textos deste post, a maioria sobre Marielle, já estavam todos prontos. No meio deles, uma frase da filósofa Marcia Tiburi diz muito a respeito dessa nossa pobre dor brasileira cotidiana:
"A loucura coletiva nasce da brutalidade e da ignorância produzidas em escala industrial como vemos hoje nas redes".
Aqui mesmo, eu já havia escrito: filósofos nos ensinam que a violência germina quando (e onde) a cultura se ausenta. E que ser culto é exercer e aprimorar a capacidade de compreensão. E que compreender é colocar-se no lugar do outro. Ponha-se no lugar de quem sofre uma injustiça. Dos abandonados pelo poder público. Dos não-cidadãos. Da grande maioria de excluídos. Este blog sempre soube de que lado está. E se alinha na luta por cidadania, pela diversidade e pela
Como fazer
E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.
(1 Pedro 5:10)
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