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Catu, na Bahia, sonha com volta da ‘época de ouro’

CATU E POJUCA (BA) - Na cidade baiana de Catu, o pré-sal foi sinônimo de decadência. À medida que a Petrobrás se dedicava cada vez mais aos megacampos no mar, foi deixando para trás os poços terrestres. Na Bacia do Recôncavo, na Bahia, onde está o município de Catu, a produção da estatal caiu de 62,5 mil para 36,4 mil barris diários em uma década, um tombo de 42%.

“Antes, tínhamos aproximadamente 30% da receita proveniente do setor de petróleo. Hoje, estamos em 11%”, diz o prefeito da cidade, Geranilson Dantas Requião (PT). “Se continuar nesse ritmo, vamos ter muita dificuldade na manutenção do município.”

A esperança de Catu, e de toda a região, está nas pequenas petroleiras, que começam a chegar para assumir áreas abandonadas pela Petrobrás. As empresas independentes, cuja presença era praticamente nula em 2010, hoje produzem juntas 4,8 mil barris diários. O poço dessa bacia com melhor desempenho hoje pertence à Maha Energy, com 1,9 mil barris/dia.

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