"Não quis constranger Paulo Guedes": a 1ª entrevista de Joaquim Levy após saída do BNDES - 06/12/2019
Em 2015, ele aceitou a missão de assumir o Ministério da Fazenda para promover um forte ajuste fiscal em plena crise financeira do governo Dilma Rousseff. Em 2019, por cinco meses, foi presidente do BNDES no governo Jair Bolsonaro, dessa vez com o objetivo de "abrir a caixa preta" do banco e reduzir o seu escopo de atividades.
Agora, Joaquim Levy transita por corredores bem diferentes daqueles por onde circulava em Brasília. Faz três meses que ele está desenvolvendo pesquisas sobre tecnologias sustentáveis na Universidade de Oxford, no Reino Unido.
Em entrevista à BBC News Brasil, Levy falou pela primeira vez sobre sua passagem por dois governos com mentalidades e projetos completamente diferentes de Brasil. Com Dilma, Levy ficou 11 turbulentos meses no Ministério da Fazenda, quando implementou medidas de aumento de tributos, corte de desonerações e redução de subsídios para empresas.
Na época, "o homem do ajuste", como ficou conhecido, viveu atritos com membros do governo e
Como fazer
Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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