Engenhos da Copaoba - Crônicas Nordestinas de Thomas Bruno Oliveira*
Em 2004 estive pela primeira vez nos limites do município de Serra da Raiz-PB – a lendária Serra da Copaoba – em busca de testemunhos ancestrais, inscrições rupestres que contassem um pouco do cotidiano pretérito de nossos ancestrais nativos.
A cidade, o entremeado de serras entre o Curimataú e o Brejo, a suntuosidade da vegetação entre a Caatinga e a Mata Atlântica, encantaram-me. Quinze anos se passaram até que eu pudesse voltar. Como ninguém se perde na volta, como diria José Américo de Almeida, retornei na última segunda-feira. Da BR 104 e depois da PB 105 fui avistando e identificando as Serras do Algodão, da Canastra e a singular Serra da Caxexa desenhando o horizonte.
Me inteirei do ambiente, fui reconhecendo uma a uma as pequenas cidades, enquanto elas acordavam. Passei pelo Santuário de Santa Fé (entre Arara e Solânea), onde o conhecido Pe. Ibiapina fez uma das primeiras casas de caridade e ali morreu no séc. XIX. Coincidência ou não, se vivo estivesse f
Como fazer
Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.
(Hebreus 11:6)
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