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Brasília 2019: A paranoia dos pais em 'Volume Morto'

BRASÍLIA - Hoje à noite, com a projeção fora de concurso de Giocondo Dias, Ilustre Clandestino, de Vladimir Carvalho, encerra-se o 52º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro e serão conhecidos os vencedores. 

Ontem houve a sessão com os últimos concorrentes - o longa Volume morto e os curtas Sangro e Amor aos 20 Anos

Volume Morto, de Kauê Telloli, é um drama de estrutura teatral, com a professora (Fernanda Vasconcellos) recebendo na escola os pais de um aluno problemático. O encontro evolui para situações inusitadas, beirando o absurdo. No começo, tem-se boa impressão da trama, em aparência uma crítica à paranoia dos pais, cada vez mais autoritários em relação aos métodos educacionais da escola e transformando seus filhotes em reizinhos cujos desejos não podem ser contrariados. 

O tratamento imagético é muito bom; já os diálogos parecem hesitantes e a trama se afasta da (suposta) crítica inicial para se encaminhar na direção de um thriller, que tamb�

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