'Estamos fazendo escolhas o tempo todo', diz Monja Coen
Às vésperas de lançar novo livro, referênciado budismo no País fala de seu passado agitado, revela que 'não tem amigos' e adverte que hoje as pessoas 'estão sendo rudes umas com as outras" e que 'é preciso dialogar'
Aos 72 anos, Monja Coen, nascida Cláudia Dias Baptista de Souza, lança O Que Eu Aprendi com o Silêncio - uma Autobiografia, que chega em novembro às livrarias, pela Planeta. Uma das principais referências do budismo no Brasil, com 45 anos no caminho Zen, Coen resume: "Já fui, como adoram dizer sobre mim: sexo, drogas e rock'n roll". E ela mesmo rebate: "Mas eu tinha 20 anos. Já se passaram 50...".
Nessas décadas todas, teve tentativa de suicídio, prisão, abuso sexual na infância, casamento aos 14 anos, gravidez e divórcio aos 17. "E uma vida sem amizades até hoje", revela, mesmo sempre cercada de seguidores e viajando pelo mundo para palestras e conselhos. E tira sua conclusão: 'Estamos fazendo escolhas o tempo todo". Seu canal n
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O Senhor é a minha luz e a minha salvação; de quem terei temor?
(Salmos 27:1)
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