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Caneta azul, azul caneta - Estadão

A humanidade usou muitas coisas para escrever. Escribas egípcios empunhavam um cálamo, um pedaço de cana ou junco afiado em uma ponta. Escreveu-se por mais séculos com cálamos do que com canetas. Muitos romanos empregavam uma pequena haste, o estilo, que acabou contaminando a palavra para denominar o jeito de cada um escrever. A pena teve longa história e batizou, muito depois do seu domínio, os muitos “pen clubs” do mundo. Quase tudo o que o padre Vieira escreveu foi com o sacrifício de gansos, patos e cisnes. Com o tempo, foram feitas pequenas peças de metal que eram molhadas na tinta e duravam mais do que as derivadas de aves. Os primeiros aparos de aço, a ponta de metal para colocar na tinta e adaptada em uma haste de madeira ou metal, foram difundidos na Inglaterra do fim do século 18. Dali foi um salto para a caneta-tinteiro, que nada mais é do que o aparo de metal com depósito de tinta próprio. A caneta-tinteiro (e suas inovações) dominou o mundo da escrita.

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Sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.
(Hebreus 11:6)
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