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A arte da palavra como elogio do real

Uma das vertentes clássicas da interpretação literária baseia-se em três matrizes: construir, expressar, representar. A primeira é a dimensão formal da arte, entendida como produto de artifícios. A segunda vincula esta construção à esfera reflexivo-existencial daquele que a construiu. A terceira é reflexiva, determina como cada autor problematiza a realidade e incorpora à obra as tensões sociais de seu tempo. Em outras palavras: revela as contradições da história. A articulação dessas três dimensões define o que o crítico austríaco Leo Spitzer chama de “círculo hermenêutico”.

A partir dessa triangulação, podemos compreender todo o trabalho de Alfredo Bosi, para quem a abordagem de Spitzer sempre foi tão cara. Crítico literário, professor emérito da Universidade de São Paulo e teórico das ciências humanas, Bosi chama essa síntese tripartite de “dialética interdimensional”. E, não por acaso, chega a defini-la como um método. Entre a hermenêut

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E o Deus de toda a graça, que em Cristo Jesus vos chamou à sua eterna glória, depois de haverdes padecido um pouco, ele mesmo vos aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá.
(1 Pedro 5:10)
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