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O humano e o divino

Como diria um sábio confessor na minha juventude, “o inimigo é ardiloso”. Quando eu já me preparava para sair do mundo diáfano e transcendente, o orante cometeu sonoríssimo flato. Foram sons prolongados e com variações de timbre e intensidade quase musicais, seguido de repiques menores à guisa de contratema aos estampidos iniciais. A duração foi inacreditável, e, graças à acústica do lugar, de efeito redobrado. Aquele som tão humano, seguido de acre e sulfúrica exalação pestilenta, surpreendeu-me muito. Era algo que não combinava com a cena, ou, usando o verbo que aprendi em São Paulo, não “ornava”.

E o autor do “atentado”? Como ele reagiu à, digamos, “involuntária” confissão de humanidade? Nada parecia denunciar que aquela alma se perturbara com a interferência do corpo. Talvez sua mente flanasse entre coros de querubins, indiferente aos males da Terra, inclusive aos danos causados. Nenhuma reação, abismada leitora e estupefato leitor. Nada! E

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E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus.
(Romanos 8:28)
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