João Gilberto vai ganhar nova biografia
João Gilberto se foi há um ano, 365 dias nos quais o mundo que existia do lado de fora de sua visionária quarentena só tem confirmado os desprezos por tudo o que não fosse seu quarto e seu violão. Imunizado de todos os vírus aos 88 anos, quando morreu de tanto viver um tempo que ele mesmo construiu e de tanto morrer nas ambições de quem o rodeava, João deu os últimos sinais do que seria o mundo sem ele um dia depois de sua partida, quando jornalistas pediram ao presidente Jair Bolsonaro para dizer algo sobre seu silenciamento. “Uma pessoa conhecida... Nossos sentimentos à família.”
Ainda uma terra a ser explorada, a história de João Gilberto, que curiosamente nunca teve uma biografia de fato, está agora nas mãos do jornalista e escritor Zuza Homem de Mello. Ao lado da mulher e revisora de sua obra, Ercília, Zuza, 86 anos, ergueu as mangas e foi a campo quando isso ainda era possível (e
Como fazer
O Senhor é bom, um refúgio em tempos de angústia. Ele protege os que nele confiam.
(Naum 1:7)
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