Franco Zeffirelli deixa obra operística monumental
Além do trabalho para o cinema, o diretor italiano Franco Zeffirelli, morto no último sábado, aos 96 anos, foi um nome fundamental para a ópera da segunda metade do século 20. Suas produções, monumentais, grandiosas, em muitos casos ultrapassaram décadas: sua Turandot, de Puccini, para o Metropolitan Opera House de Nova York, está em cartaz desde 1987; sua La Bohème, também de Puccini, para o mesmo teatro, já teve mais de quatrocentas apresentações – e ambas seguem como um dos principais sucessos de público da companhia americana, garantias de casas lotadas e bilheterias polpudas.
Zeffirelli começou na ópera ainda nos anos 1950, como assistente de Lucchino Visconti, um dos primeiros mentores de Maria Callas, a quem ajudou a alçar para o estrelato. Mas o diretor logo conquistou espaço próprio dentro do gênero. Também trabalhou com Callas – e no recente documentário sobre a soprano estreado no Brasil, Ca
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O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
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