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Identificação dos corpos dos jovens pode demorar até seis meses  – CLMais

Três das cinco famílias dos jovens que morreram carbonizados no acidente da sexta-feira (13), na BR-116, em Capão Alto, já coletaram material genético para identificação dos corpos da vítimas. Uma delas é a família da acadêmica de Jornalismo da Uniplac, Adrielle Oliveira, de 19 anos.

Os pais de Adrielle, que moram em Maceió/AL, estão em Lages e têm ciência de que a liberação do corpo pode demorar até seis meses, situação angustiante para as famílias, segundo confirma um amigo próximo dos Oliveira.

A Uniplac está dando todo o amparo para os pais da jovem. Além deles, os pais das demais vítimas, Lucas Cavilha e Luciano Andrade, também já estiveram no IML de Lages.   

A identificação será feita no Instituto Geral de Perícias (IGP) de Santa Catarina, em Florianópolis. Os corpos das vítimas foram totalmente carbonizados e, devido às altas temperaturas às quais foram expostos, ficou impossibilitada a identificação por impressão digital ou  pela arcada d

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