Bolsonaro nega existência, mas diz não ver problema em gabinete paralelo no combate à Covid
Estadão Conteúdo
Apesar de todas as evidências, o presidente Jair Bolsonaro negou nesta terça-feira (15) a existência do gabinete paralelo que ditava a eles as regras de enfrentamento à pandemia de Covid. Caso existisse, seguiu o presidente, isso não seria um problema.
As investigações da CPI da Covid no Senado estão direcionadas aos 14 integrantes do grupo de assessoramento ao presidente para temas ligados à pandemia e com defesa de teses negacionistas.
Por meses, ao largo do Ministério da Saúde, são médicos, atuais e ex-assessores palacianos, um empresário bilionário e até um congressista desprezaram a importância da vacina e enalteceram, em sintonia com Bolsonaro, a defesa de medicamentos sem eficácia comprovada contra a Covid.
Como o jornal Folha de S.Paulo mostrou, o gabinete paralelo participou de ao menos 24 reuniões no Palácio do Planalto e no Palácio da Alvorada. Nelas estavam, por exemplo, a oncologista Nise Yamaguchi -em 5 encontros- e o deputado Osmar Ter
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Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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