Cinco réus da morte de prefeito vão a júri popular após 24 anos do crime
Às 19h do dia 9 de abril de 1991, o então prefeito de Redenção do Gurgueia, no extremo sul do Estado, Joaquim Fonseca Santos, estava jogando dominó quando foi assassinado pelas costas com um tiro de escopeta. Vinte e quatro anos depois, os sete suspeitos pela morte do prefeito continuam sem sentença.
No próximo dia 24 de novembro, cinco dos sete réus vão a júri popular pelo assassinato de Joaquim Fonseca, crime que chocou o sul do Estado. O julgamento será comandado pelo juiz Rafael Mendes Palludo no Fórum de Redenção do Gurgueia, a 691 km de Teresina.
No banco dos réus estarão: Antônio Tavares de Sousa, o Antoninho, o ex-vereador Gabriel Soares Mendes, o então motorista na época do prefeito, Edvaldo Alves Feitosa, o Didi e Salvador Roberto de Amorim, Aldemício de Sousa Nunes. O sexto suspeito de morte de Joaquim Fonseca é Termozires Barros Torres, que faleceu e foi retirado do processo.
No processo, o advogado Dilson Marques Fernandes, que é marido de Eunice Ma
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(Salmos 27:1)
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