Artigo | 2021 escancara fracasso do “lançamento simultâneo”, enquanto ‘Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa’ antecipa a ressurgência dos cinemas em 2022
A pandemia de COVID-19 promoveu uma gigantesca mudança na dinâmica cinematográfica contemporânea e fez com que os grandes estúdios lançassem seus maiores títulos simultaneamente nas salas de cinema (que, após um tempo, começaram a reabrir) e nas plataformas de streaming (que se tornaram aliadas dos internautas quando confinados ao lockdown e às medidas de distanciamento defendidas pela Organização Mundial da Saúde e pelos especialistas da área).
Um dos principais estúdios a adotar essa medida foi a Warner Bros. Em 2020, a companhia resolveu apressar o lançamento da aguardada sequência ‘Mulher-Maravilha 1984’, dirigida por Patty Jenkins e estrelada por Gal Gadot, apenas para enfrentar as consequências de uma frenética e impensada campanha de marketing que não apenas sofreu com as críticas mistas (com 58% de aprovação no Rotten Tomatoes), mas que também teve uma performance decepcionante nas bilheterias mundiais (estacionando em meros US$166,
Como fazer
Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa.
(Apocalipse 3:11)
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