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Crítica | Invasão ao Serviço Secreto (2019): ação e escapismo

A franquia iniciada por “Invasão à Casa Branca” e seguida por “Invasão à Londres” chega a seu terceiro capítulo com “Invasão ao Serviço Secreto”. Todos são filmes de ação simples com orçamento relativamente baixo para os padrões deste gênero em Hollywood (este custou 40 milhões de dólares), o que resulta em longas sem muito esmero em suas execuções, mas que costumam valer o dinheiro investido porque sempre rendem algo três a quatro vezes maior que o investimento inicial. É lucro simples e garantido.

Aqui temos a volta de Mike Banning (Gerard Butler), o agente do serviço secreto imbatível e infalível nas suas missões de proteger o presidente dos Estados Unidos – interpretado pelo majestoso Morgan Freeman. A frase resume todos os filmes da franquia, mas este terceiro procura trazer algo mais pessoal para o protagonista, colocando-o como alvo de uma busca nacional dupla, já que tanto o governo quanto os reais vilões da história estão atrás dele. É

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