Crítica | O Protetor 2 (2018): o paladino da moral
Engana-se quem vai ver “O Protetor 2” como um filme de ação. Apesar de nomes conhecidos do gênero, ele é de fato um drama, e isto está longe de ser um demérito. Dito isso, é nas sutilezas que compõem o personagem de Denzel Washington (“O Livro de Eli”) que está o brilho da direção de Antoine Fuqua (“Sete Homens e um Destino”). Contudo, essa história já foi contada inúmeras outras vezes e não apresenta nada de novo, mas o talento da dupla de reproduzir o cotidiano do subúrbio na tela é inegável. A parceria lembra mais uma tentativa de reciclar o irretocável “Dia de Treinamento”, ressaltando, como sempre, a imagem de Denzel acima do seu personagem.
Massachusetts, Estados Unidos. O ex-agente secreto Robert McCall (Washington) trabalha como motorista de Uber. Seja no carro ou no condomínio que mora, McCall está sempre ajudando pessoas que enfrentam dificuldades decorrentes de injustiças. Quando sua amiga Susan Plummer (Melissa Leo, de “A Mulher Mais
Como fazer
O Senhor é bom, um refúgio em tempos de angústia. Ele protege os que nele confiam.
(Naum 1:7)
Bíblia Online