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Crítica | Hotel Transilvânia (2012): monstros clássicos ressurgem sem boas ideias

Genndy Tartakovsky é um gênio das animações. Criador de “As Meninas Super-Poderosas”, “O Laboratório de Dexter” e “Samurai Jack”, além de ter desenvolvido “Star Wars – Clone Wars” (possivelmente a melhor coisa da hexalogia espacial desde os anos 1990), esse animador nascido na Rússia tem um estilo baseado em traços simples, personagens extremamente expressivos e ações e transições rápidas. As obras prezam por dar igual importância ao visual e à história que está sendo contada.

Portanto, esperava-se que seu primeiro trabalho para o cinema mantivesse o nível de seus trabalhos televisivos. Mas este “Hotel Transilvânia” é um longa produzido (e, de certo modo, estrelado) por ninguém menos que Adam Sandler, que parece ter assumido como sua missão na vida desperdiçar o talento de profissionais competentes nas porcarias que lança – oi, Al Pacino!

A trama mostra o Conde Drácula (voz e aparência de Sandler) como um pai superprotetor que cria um hot

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