Presidente da Petrobras acha perigoso desconsiderar risco de greve dos caminhoneiros
Duas semanas após o presidente Jair Bolsonaro pedir para a Petrobras segurar o reajuste do preço do diesel por conta da ameaça de uma greve dos caminhoneiros, Roberto Castello Branco, presidente da estatal, disse que esse assunto já está superado. A decisão levou a companhia a perder R$ 32 bilhões em valor de mercado no dia 11 de abril e criou um temor entre investidores de que o governo voltasse a interferir na política de preços de combustíveis.
Segundo Castello Branco, a Petrobras não pode subsidiar o preço do diesel porque cria um problema sério para o Brasil. “Não quero que os eventos do passado se repitam. Mas desconsiderar os riscos de uma greve é temerário”, disse. O executivo reconhece que os caminhoneiros ganharam poder de barganha – em maio do ano passado, a categoria parou o país por dez dias. Pedro Parente, que presidia a estatal à época, renunciou ao cargo após o governo de Michel Te
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
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