Minas registra segunda morte suspeita por contaminação de cerveja
BELO HORIZONTE - Uma mulher de 60 anos pode ser a segunda pessoa morta em Minas Gerais contaminada pela substância dietilenoglicol que, conforme investigação da Polícia Civil, foi encontrada em lotes da cerveja Belorizontina, produzida pela empresa Backer. A mulher é moradora de Pompéu, na Região Central do Estado, e esteve em dezembro no bairro Buritis, na capital mineira, onde foram identificadas as primeiras contaminações. A morte ocorreu em 28 de dezembro, mas as suspeitas de que seja mais um caso de contaminação só foram reveladas nesta terça-feira, 14, em nota da prefeitura da cidade.
A família da mulher informou às autoridades de saúde que ela tomou a cerveja Belorizontina. Os sintomas apresentados pela mulher são os mesmos de outras pessoas que podem ter ingerido a bebida e passado mal, como problemas de ordem neurológica e insuficiência renal. Na nota, a
Como fazer
O Senhor é a minha força e o meu cântico; ele se tornou a minha salvação.
(Salmos 118:14)
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