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A morte física e a morte virtual: narrativas mentirosas e racistas para justificar a violência | Opinião

Maio de 2020: o menino João Pedro, 14 anos, é morto dentro de casa durante uma operação policial no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, no Rio de Janeiro. Dezembro de 2019: nove pessoas morrem após uma ação da Polícia Militar no baile funk de Paraisópolis, em São Paulo. Abril de 2019: o músico Evaldo Rosa dos Santos tem o carro fuzilado durante operação do Exército, em Guadalupe, no Rio de Janeiro. Dos 257 tiros de fuzil e pistola disparados contra o carro da família de Evaldo, nove atingiram o músico. Junho de 2018: Marcos Vinícius da Silva, também de 14, é morto usando seu uniforme escolar durante uma operação da Polícia Civil no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro. Abril de 2015: Eduardo de Jesus, de dez anos, morre atingido por um tiro na porta de casa, no Complexo do Alemão, também no Rio.

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Ninguém dessa lista morreu só uma vez. Todos foram duas vezes vítimas. Na primeira, da violência policial. Na segunda, vítimas de fake news qu

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Versículo do Dia:
O Senhor é a minha força e o meu escudo; nele confiou o meu coração, e fui socorrido; pelo que o meu coração salta de prazer, e com o meu cântico o louvarei.
(Salmos 28:7)
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