Chapecoense encara as sequelas do acidente enquanto volta às origens para se reerguer | Esportes
Apenas 750 metros separam o marco zero da cidade de Chapecó, no oeste de Santa Catarina, da Arena Condá, casa da Associação Chapecoense de Futebol. Uma caminhada pelo centro —onde turistas encontram uma catedral, monumentos, praças e barracas de rua com artigos indígenas— em direção ao estádio dá uma noção da relação entre o local e o clube. Quando a Arena se torna visível no horizonte, até a guia da calçada vira verde e branco. Para quem visita, Chapecoense e Chapecó parecem uma coisa só: uma comunidade de 200.000 habitantes, longe dos grandes centros urbanos e esportivos do país, representada por uma equipe cuja boa gestão permitiu almejar grandes conquistas no futebol. A maior delas, há cinco anos, foi interrompida por um traumático acidente que matou 71 pessoas entre jogadores, comissão técnica, dirigentes e jornalistas, em 29 de novembro.
Naquele momento, o time iria jogar a final da Copa Sul-Americana de 2016. Seguia para a Colômbia para disputar a pr
Como fazer
Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa.
(Apocalipse 3:11)
Bíblia Online