Sean Penn: “Os EUA são um dos países mais ricos na hora de cuidar de ricos, mas não para ajudar pobres” | Cultura
De Sean Penn falam-se muitas coisas. Astro ganhador de dois Oscars de melhor ator (Milk e Sobre meninos e lobos), frequentemente resmungão e até beligerante, ator metódico (com tudo o que isso inclui), animal político e polêmico por excelência, além de grande sedutor. Mas hoje ele está simplesmente feliz, algo que diz em voz alta, em vez de murmurar por trás de um cigarro, seu tom habitual.
O cigarro continua presente e Penn, prestes a completar 60 anos, vive na sua casa em Los Angeles um regime de semiconfinamento como muitos outros nesta crise sanitária. Mas sua felicidade supera os obstáculos. “Meu remédio é a sorte que tenho”, confessa nesta videoconferência, rodeado de fotos pessoais e quadros que abarrotam as paredes e uma cozinha limpíssima ao fundo. “Meus filhos estão saudáveis, assim como minha mãe, de 92 anos, que mora a dois quarteirões daqui. T
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Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.
(Salmos 34:19)
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