Batalha para encontrar o paciente zero do coronavírus | Ciência
O amplo mercado de Huanan, na cidade chinesa de Wuhan, já é somente uma concha vazia. Uma estrutura de galerias cercada de grades azuis e da polícia onde somente o mau cheiro ― e as placas que ainda se entrevem por trás das barreiras apesar das telas negras que as cobrem ― dão mostras do comércio legal e ilegal de animais realizado freneticamente em seu interior até dezembro. Nessa época foram detectados os primeiros casos da misteriosa pneumonia, que, com o tempo, acabaria se chamando covid-19, e que pareciam ter em sua maioria uma origem comum entre essas bancas. Hoje, com o acesso proibido e fortemente vigiado, só entram pesquisadores vestidos com o uniforme da pandemia, sem um só centímetro de pele exposta: roupa protetora, capuz, óculos, luvas e viseira. Estão, contam quando são perguntados à distância, “recolhendo amostras e fazendo rastreamentos”. São parte dos especialistas que tentam localizar a origem da doença e o possível “paci
Como fazer
O Senhor é a minha luz e a minha salvação; de quem terei temor?
(Salmos 27:1)
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