Mandetta impõe desgaste a Bolsonaro na CPI da Covid-19, mas é Teich quem pode emparedar Planalto | Atualidade
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A estreia dos depoimentos dos ex-ministros da Saúde na CPI da covid-19 provocou um impacto negativo ao Governo Bolsonaro já esperado, mas não trouxe novos trunfos apresentados pelo primeiro a ser ouvido pelos senadores, Luiz Henrique Mandetta. O médico, que tenta construir uma candidatura ao Planalto e foi demitido por discordâncias com o presidente sobre o isolamento social, blindou-se com uma carta na qual cobrava, em março de 2020, que o presidente mudasse sua conduta no enfrentamento da pandemia sob o risco de “gerar colapso do sistema de saúde e gravíssimas consequências à saúde da população brasileira”. Afirmou que Bolsonaro não seguia as orientações técnicas do ministério e tinha uma “assessoria paralela”, da qual participava seu filho e estrategista digital Car
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O Senhor é bom, um refúgio em tempos de angústia. Ele protege os que nele confiam.
(Naum 1:7)
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