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Voluntários da vacina Oxford-AstraZeneca cobram quebra de sigilo de estudo para poder se imunizar | Atualidade

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Quatro mil voluntários da vacina Oxford-AstraZeneca no Brasil, todos profissionais de saúde do Rio e de Salvador, não puderam ainda ser imunizados pela vacina chinesa Coronavac, a primeira disponibilizada para grupo prioritários no país, porque ainda não receberam a informação se tomaram vacina ou placebo no ensaio clínico de que participaram ―metade dos voluntários recebeu a vacina e a outra, placebo. O responsável pelo estudo na vacina de Oxford-AstraZeneca nas duas capitais é o Instituto D´Or de Pesquisa e Ensino (ID´Or), da rede de medicina privada D´Or, que recomendou a todos os participantes não receberem imunização de outro fabricante. A situação atinge 1.500 profissionais da saúde no Rio e 2.500 na capital baiana. São médicos, enfermeiros e fisioterapeutas. Muitos atuam na linha

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