Carlos García Juliá: Brasil informa à Espanha que vai extraditar condenado por atentado da década de 1970 | Internacional
Carlos García Juliá, condenado a 193 anos de prisão pela chacina da Atocha pouco depois do fim da ditadura franquista na Espanha e foragido desde 1994, está mais perto do que nunca de retornar ao seu país natal para cumprir o que resta da pena. O ex-militante de ultradireita já esgotou todos os seus recursos judiciais no Brasil para evitar sua extradição para a Espanha, e sua entrega agora depende apenas da assinatura do presidente Jair Bolsonaro, conforme informou a este jornal o advogado de García Juliá, Daniel Mourad Majzoub, nesta sexta-feira.
O Supremo Tribunal Federal autorizou a extradição inicialmente em agosto passado, mas o preso apresentou vários recursos que foram rejeitados até que, em 26 de dezembro, terminou o percurso judicial do caso neste país, segundo confirmou uma porta-voz da corte.
O espanhol foi detido há 13 me
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(Naum 1:7)
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